Oftalmologista especialista em Glaucoma, a médica Dra. Larissa Pedroso oferece atendimento humanizado para doenças que podem levar a pessoa à cegueira caso haja demora no diagnóstico, controle e tratamento.
Considerado a principal causa de cegueira permanente no mundo, o glaucoma registra 2,4 milhões de casos todos os anos, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS). Caracterizada pela ausência de sintomas, a doença só compromete a visão em fases mais avançadas, causada principalmente pela elevação da pressão intraocular. Quando isso acontece, o nervo óptico é lesionado e, consequentemente, a visão fica prejudicada.
Para cuidar da doença, conte com consultas completas que incluem os exames mais modernos da atualidade, permitindo tratamentos assertivos, praticados nos maiores centros da especialidade do mundo.
Basicamente, existem 3 tipos de tratamentos para o Glaucoma: colírios; tratamento a laser e a intervenção cirúrgica
A Trabeculoplastia Seletiva (SLT) é um tratamento a laser desenvolvido nos anos 90. Seu objetivo é atuar sobre o sistema de escoamento do humor aquoso que, quando se acumula, pode fazer a pressão intraocular subir. O tratamento não exige internação ou tempo de recuperação em casa e é muito mais eficiente quando o glaucoma ainda está em sua fase inicial.
Indicada para quadros mais avançados da doença, a trabeculectomia é uma abordagem em que o cirurgião usa raio laser para abrir um pequeno orifício por onde o humor aquoso poderá escoar. A cirurgia é realizada com anestesia local e dura entre 40-60 minutos.
Quando a trabeculoplastia e a trabeculectomia não fazem efeito ou não são recomendadas, temos uma terceira alternativa: implante de tubos de drenagem no olho que irão drenar o humor aquoso acumulado na região. O procedimento é não invasivo e considerado uma grande evolução no tratamento do glaucoma, tornando-se uma abordagem muito praticada por oftalmologistas no mundo todo.
O implante de stent para glaucoma funciona de maneira muito simples. O dispositivo é colocado no olho para ajudar a melhorar a drenagem do humor aquoso. O objetivo é o de ajudar a diminuir e estabilizar a pressão dos olhos, reduzindo a necessidade de uso de colírios.
O Micro Stent é microscópico e seu uso preserva os tecidos oculares, sem interferir em cirurgias futuras, caso sejam necessárias. E por falar em cirurgia, pode ser colocado durante a cirurgia de catarata. Isto pode permitir que pacientes com Glaucoma e Catarata possam simultaneamente tratar as duas condições em um único procedimento.
O Micro Stent é colocado diretamente entre a câmara interna e o canal de Schlemm, e permanecerá na posição adequada permanentemente, facilitando a saída de fluido dos olhos, subsequentemente, diminuindo a pressão intraocular de pacientes com Glaucoma.
Se sua indicação for o implante de micro-stents, fique tranquilo. Agende sua consulta para saber mais a respeito.
CRM-DF 14812 | RQE 7692
Oftalmologista especialista em Glaucoma da Auge Hospital de Olhos.
Formação:
Visão plena, vida saudável
Veja o que os pacientes falam a respeito dos tratamentos realizados
Respostas rápidas para suas dúvidas mais comuns
Pacientes considerados grupos de risco para a doença apresentam via de regra uma ou mais das seguintes características: histórico de glaucoma na família; pressão ocular alta; idade superior a 40 anos; hipermetropia; miopia; diabetes; lesões oculares; enxaqueca; hipertensão; apneia obstrutiva do sono; população negra ou oriental, além de pacientes que utilizam colírios de corticóides por tempo prolongado.
Na maioria dos casos, o glaucoma caracteriza-se por ser uma doença com poucos ou nenhum sintoma em sua fase inicial. Contudo, alguns sintomas são comuns: campo visual mais estreito; perda da visão lateral; aumento da pupila; dor no interior do olho; visão embaçada; vermelhidão; maior dificuldade para enxergar no escuro; visão de arcos ao redor das luzes; sensibilidade anormal à luz; lacrimejamento ; dor de cabeça, náusea e vômito.
Não é possível reverter os danos do glaucoma e melhorar a visão após a cirurgia. O objetivo é frear a doença e preservar a visão que o paciente possui.
Esse tipo de glaucoma já nasce com a criança e pode ser diagnosticado logo após o parto ou até os 3 anos de idade. O mais comum é que o diagnóstico seja feito entre os 6 meses e 1 ano de vida. Seus sintomas mais claros são os olhos esbranquiçados, a sensibilidade à luz e o aumento do tamanho dos olhos.
Para realizar o diagnóstico de glaucoma, o oftalmologista faz uma tríade de exames muito comuns: primeiro a avaliação da acuidade visual, que é o famoso teste com letras e números na parede; o segundo exame é a medição da pressão ocular, que é um dos sintoma mais conhecido e perigoso do glaucoma; por último o exame de fundo de olho, buscando possíveis alterações no nervo óptico. A depender dos resultados desses testes, o médico pode ainda solicitar exames complementares para avaliar sua visão central e periférica.
O problema de drenagem ocular pode gerar alterações na anatomia do olho humano, a causa mais comum do chamado glaucoma de ângulo aberto, que por fatores hereditários, por infecções, por traumas e pelo uso indevido de medicamentos, em especial colírios com corticóides, pode ter seu quadro alterado.
Caso a doença seja detectada, o tratamento pode consistir em uso de colírios que diminuem a pressão intraocular e, geralmente, evitam a progressão da doença. Porém, o dano estabelecido não pode ser revertido. Em casos específicos, o tratamento a laser e a cirurgia também são recomendados.
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